Ontem o dólar voltou a cair mundo afora, o índice de preços ao produtor saiu abaixo das projeções dos mercados, ou seja, mais um indicador que joga a favor do corte de juros por parte do FED na próxima semana.
E para aumentar as apostas no corte de juros nos Estados Unidos, hoje será divulgado o índice de preços ao consumidor.
A projeção dos mercados é de manutenção no índice (0,3%), e ele será divulgado logo na abertura dos mercados (09h:30).
Fora o índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos, agora pela manhã o Banco Central Europeu divulga sua nova taxa de juros.
Para completar o dia de fortes indicares econômicos, hoje também sai os pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos (09h:30).
Aqui no Brasil a agenda econômica é fraca, os investidores devem seguir acompanhado a agenda política com a continuação do julgamento de Jair Bolsonaro e outros, o placar agora está em 2 x 1 para condenação do ex-presidente.
O IPCA ontem surpreendeu, o índice sai abaixo das expectativas (-0,11%), porém ninguém acredita que isso poderá influenciar em um possível movimento de queda na Selic nos próximos meses.
O dólar voltou a cair, aqui no Brasil as cotações da divisa norte-americana seguiram os movimentos da moeda no exterior após a divulgação do IPP, e fechou o dia em torno de 5,41.
O Ibovespa fechou em alta de +0,52% aos 142.349 pontos.
O índice DXY trabalha em alta de +0,21% aos 97.955 pontos.
Os preços do petróleo trabalham em baixa de -0,65% na média.
Os índices acionários europeus e os futuros norte-americanos trabalham em alta nesta manhã.
O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagem às 11h30.
AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações
EUROPA: divulgação da taxa de juros (09h:15), coletiva da Presidente do BCE (11h:15).
EUA: relatório mensal da Opep (08:00h), divulgação do IPC, pedidos de seguro-desemprego (09h:30), balanço orçamentário federal (15:00h).
BOLSAS DE VALORES
ÁSIA: Shanghai: +1,65%, Hong Kong: -0,43%, Tokio: +1,33%.
EUROPA: trabalham em alta de +0,33% na média.
EUA índices futuros: trabalham em alta de +0,12% na média.