Sem indicadores de peso, a agenda econômica será fraca hoje, assim as portas se abrem para os movimentos de esfera política.
Depois da euforia de sexta-feira como o relatório Payroll, os investidores se voltaram para um ambiente mais cauteloso nesta segunda-feira.
As cotações do dólar não conseguiram romper e se estabilizar abaixo dos 5,40 e o Ibovespa fechou em baixa de -0,59% aos 141.792 pontos.
Foram citados movimentos externos e a sequência do julgamento de Jair Bolsonaro para a puxada de freio nas operações ontem.
Depois do tarifaço imposto por Donald Trump, as exportações brasileiras cariam 18,5% para os Estados Unidos, porém subiram significativamente para o Mexico, União Europeia e Argentina.
E a Argentina foi citada pelo fraco desempenho do mercado brasileiro ontem, nosso parceiro esteve em destaque ontem por conta da derrota eleitoral que Milei sofreu nas eleições provinciais.
A derrota de Milei gera especulações sobre possíveis mudanças na política econômica argentina.
Olhares atentos no índice de preços ao consumidor chinês que será divulgado nesta noite.
O dólar fechou cotado em 5,42 com alta de +0,38%
O índice DXY trabalha em baixa de -0,04% aos 97,370 pontos.
Os preços do petróleo sobem em torno de + 0,95% na média.
Os índices acionários europeus trabalham e baixa nesta manhã, os índices futuros norte-americanos em alta.
O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagem às 11h30.
AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações
BRASIL: produção e vendas de veículos (10:00h).
EUROPA: encontro do Eurogrupo (07:00h).
EUA: perspectiva energética de curto prazo (13:00h).
BOLSAS DE VALORES
ÁSIA: Shanghai: -0,51%, Hong Kong: +1,19%, Tokio: -0,42%.
EUROPA: trabalham em baixa de -0,48% na média.
EUA índices futuros: trabalham em alta de +0,17% na média.
