Indice de preços ao consumidor nos Estados Unidos é o destaque do dia.

Ontem o dólar se valorizou praticamente perante todas as moedas mundiais, o acordo firmado entre os Estados Unidos e a China impulsionaram a alta da divisa.

Economistas citam que não há muito a comemorar, destacam que as tarifas de 30% para a China, e de 10% para os Estados Unidos ainda são muito fortes e a pressão inflacionária vai persistir.

Porém, neste cenário, os investidores não creem que o FED irá baixar os juros tão cedo, assim as aplicações na renda fixa dos Estados Unidos continuarão aquecidas.

As bolsas de valores tiveram um dia positivo, os mercados futuros já indicavam esse movimento, o Dow Jones subiu +2,81% e o Nasdaq +4,35%.

O Ibovespa fechou em alta de +0,04% aos 136.563 pontos.

Hoje o destaque o dia fica por conta do índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos, a projeção é de 0,1%, na última medição o índice ficou negativo (-0,1%).

Outro grande destaque é a divulgação da ata da última reunião do COPOM aqui no Brasil.

A ata do COPOM será divulgada antes da abertura dos mercados (08:00h).

Na esteira da alta do dólar no exterior (o índice DXY fechou acima dos 101 mil pontos), o dólar fechou aqui no Brasil em torno de 5,70.

Os índices acionários europeus trabalham em alta nesta manhã, os futuros norte-americanos trabalham em baixa.

O índice DXY trabalha em baixa de -0,13% aos 101.460 pontos.

Os preços do petróleo trabalham em alta de +0,55% na média nesta manhã, o barril do Brent é negociado em torno de usd.65,33 e o barril do WTI em torno de usd.62,40.

Olhares atentos no IPC nos Estados Unidos e na ata do COPOM aqui no Brasil

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens (11h:30).

AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações

BRASIL: ata do COPOM (08:00h).

EUROPA: encontro do Eurogrupo (07:00h).

EUA: índice de preços ao consumidor (09h:30).

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: +0,17%, Hong Kong: -1,87%, Tokio: +1,54%.

EUROPA: trabalham em alta de +0,78% na média.

EUA índices futuros: trabalham em baixa de -0,34% na média.