Impasse continua.

Os mercados estão de lado, nos Estados Unidos os investidores aguardam alguma novidade entre um possível acordo comercial entre os EUA e China e EUA e Índia, e no Brasil o impasse sofre o IOF continua.

Os Estados Unidos vivem uma forte tensão interna com conflitos em vários estados, principalmente na California, assim a pauta econômica está em segundo plano.

Aqui no Brasil continua a incerteza com relação ao IOF, notícias “pipocam” nas mesas operacionais e travam os negócios.

Enquanto a Medida Provisória não for editada, as especulações continuarão, ontem foi especulada a unificação das alíquotas de rendimentos de aplicações financeiras (17,5%) e até novos tributos.

Fernando Haddad afirmou que o IOF será “recalibrado”, ou seja, dificilmente as alíquotas voltem aos antigos patamares, e disse que o texto da MP já está nas mãos do Presidente da República.

Neste clima de incertas o volume financeiro está bem abaixo das médias diárias.

O IPCA de maio ficou em +0,26%, número menor que o reportado em abril (+0,43); no acumulado do ano o IPCA está em 5,32%.

O Ibovespa fechou em alta de +0,54% aos 136.436 pontos.

O dólar fechou em alta de +0,28% cotado em 5,575.

O índice DXY trabalha em baixa de -0,09% aos 98.977 pontos.

Os índices acionários europeu e os futuros norte-americanos trabalham em baixa nesta manhã.

O grande destaque o dia é a divulgação do IPC nos Estados Unidos.

Os preços do petróleo trabalham em alta de +1,05% na média.

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens (11h:30).

AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações

BRASIL: confiança do consumidor (12:00h), fluxo cambial estrangeiro (14h:30).

EUROPA: discursos de membros do BCE (a partir das 06h:30).

EUA: dados hipotecários (08:00h), índice de preços ao consumidor (09h:30), estoques de petróleo (11h:30).

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: +0,52%, Hong Kong: +0,84%, Tokio: +0,49%.

EUROPA: trabalham em baixa de -0,25% na média.

EUA índices futuros: trabalham em baixa de -0,15% na média.