Israel bombardeia o Irã.

A semana que começou mal, vai terminar pior, Israel atacou o Irã, naquela que pode ser uma guerra de dimensões muito maiores do que se vê entre Rússia e Ucrania e os próprios ataques de Israel contra a Palestina.

Com esse novo conflito os preços do petróleo dispararam na sessão asiática e o movimento segue nos mercados europeus.

O barril do Brent está sendo cotado em torno de usd.75,15 (alta de +8,33%) e o barril do WTI está em torno de usd.73,94 (alta de 8,55%).

O início desta semana foi marcado pela expectativa da Medida Provisória que iria substituir o insano aumento do IOF, porém, como já observado, a desculpa da troca de tributos só serviu para o governo lançar mais tributos.

Os congressistas reagiram, Hugo Motta, presidente da Câmara marcou para o início da próxima semana a votação de urgência do projeto que derruba o decreto do IOF.

Será apresentado um Projeto de Decreto Legislativo, instrumento que a casa tem para derrubar Projetos de Lei do governo federal.

Esse instrumento é pouco utilizado para evitar tensões entre os poderes, porém a pressão em cima do Legislativo está forte.

Nos Estados Unidos Donald Trump voltou a atacar Jerome Powell, “exigindo” um corte nos juros a fim de aliviar a dívida norte-americana.

A pressão de Trump aumentou depois dos dados de trabalho e de inflação saíram dentro das expectativas dos mercados.

O Ibovespa fechou em alta de +0,49% aos 137.800 pontos, o dólar teve valorização de +0,18% perante o real, fechou o dia cotado em 5,56.

Os índices acionários europeu e os futuros norte-americanos trabalham em baixa.

A agenda econômica é fraca hoje.

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens (11h:30).

AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações

BRASIL:dados do setor de serviços (09:00h).

EUROPA: balança comercial (06:00h).

EUA: expectativa inflacionária do FED de Michigan (11:00).

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: -0,75%, Hong Kong: -0,59%, Tokio: -0,92%.

EUROPA: trabalham em baixa de -0,82% na média.

EUA índices futuros: trabalham em baixa de -1,45% na média.