Novas medidas fiscais devem ser anunciadas em breve.

Os mercados já especulavam, e o ontem o Ministro Fernando Haddad confirmou, entregou ao Presidente da República uma série de medidas fiscais que pretende dar andamento.

O que o ministro adiantou é que o foco deve ser nas despesas primarias para este segundo semestre e para o próximo ano.

O que preocupa os investidores, é que dentro do pacote, pode haver “algumas bondades”, como aumento para servidores públicos e dos programas sociais.

Ontem o Ibama aprovou o plano da Petrobras para pesquisas marítimas e atendimento de emergência do novo projeto de exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas.

Essa seria a última etapa para uma sinalização positiva do órgão para o início das pesquisas em campo da viabilidade de novos poços de petróleo.

A China anunciou um corte nas taxas básicas de empréstimos para alavancar a economia; economistas destacam que os cortes foram tímidos (0,1%) não devem ter muita influência nos mercados.

O apetite ao risco foi verificado ontem nos mercados, o dólar voltou a cair e as bolsas tiveram um dia positivo.

O Ibovespa fechou em alta de +0,32% aos 139.636 pontos,

O dólar chegou a ser cotado acima de 5,70 pela manhã, caiu e fechou em torno de 5,66, perto da estabilidade.

Os índices acionários europeus trabalham em alta, os futuros norte-americanos em baixa nesta manhã.

O índice DXY trabalha em baixa de -0,11% aos 100.180 pontos.

Olhares atentos dos discursos de membros do FOMC nos EUA.

Os preços do petróleo trabalham em baixa de -0,15% na média nesta manhã, o barril do Brent é negociado em torno de usd.65,42 e o barril do WTI em torno de usd.62,05.

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens (11h:30).

AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações

EUROPA: transações correntes (05:00h).

EUA: discursos de membros do FOMC (a partir 10:00h).

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: +1,49%, Hong Kong: +1,49%, Tokio: +0,40%.

EUROPA: trabalham em alta de +0,95% na média.

EUA índices futuros: trabalham em baixa de -0,35% na média.