Expectativa de corte de juros nos Estados Unidos segura cotações do dólar.
Após o índice DXY passar dos 101 mil pontos há menos de 10 dias, a expectativa de corte nos juros, que beira os 90% dos entrevistados, jogou o índice em torno dos 98 mil pontos.
O movimento de queda no dólar é observado mundo afora, aqui no Brasil as operações de carry trade seguem sendo o destaque.
Dados econômicos aquém do esperado fazem crer que de fato o FED deve cortar os juros na próxima semana em pelo menos -0,25%.
Tanto os juros nos Estados Unidos como aqui no Brasil serão divulgados na próxima quarta-feira (10).
Como já frisamos, fora o desaquecimento econômico, a possível indicação de Kevin Hassett também força a perspectiva de cortes, até agressivos, nos juros no próximo ano.
Grandes bancas já acenderam o sinal amarelo com a possível indicação de Hassett, investidores temem que a parte técnica seja deixada de lado para afagar Donald Trump.
O fluxo cambial de novembro mostrou a maior saída de capital para o mês de novembro desde 1982, o destaque foi a chamada conta financeira, onde se verificou a saída de pelo menos usd.7,158 bilhões, no acumulado do ano o fluxo está negativo em usd.19,799 bilhões.
Aqui no Brasil o dólar recuou mais um pouco, ontem fechou em torno de 5,32 com queda de -0,31%.
O índice DXY trabalha em alta de +0,03% aos 98.830 pontos.
Os preços do petróleo trabalham em alta de +0,38% na média.
Os índices acionários europeus e os índices futuros norte-americanos trabalham em alta nesta manhã.
O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens às 11h:30.
AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações
BRASIL: PIB (09:00h), produção e venda de veículos (10:00h), balança comercial (15:00h).
EUROPA: vendas no varejo (07:00h).
ESTADOS UNIDOS: pedidos de seguro-desemprego (10h:30), pedidos de bens duráveis, encomendas à indústria (12:00h), discursos de membros do FOMC (14:00h), balanço patrimonial do FED (18h:30).
BOLSAS DE VALORES
ÁSIA: Shanghai: -0,06%, Hong Kong: +0,68%, Tokio: +2,38%.
EUROPA: trabalham em alta de +0,55% na média.
EUA índices futuros: trabalham em alta de +0,07% na média.





