Apetite ao risco marcou o dia de ontem.

Investidores estrangeiros foram as compras dos ativos de risco, a forte expectativa de corte de juros nos Estados Unidos impulsionou o movimento.

As apostas de corte de juros nos Estados Unidos estão agora em 88%.

Além do possível corte de juros, a possível nomeação de Kevin Hassett para ser o próximo presidente do FED também ajudou a derrubar as cotações do dólar mundo afora.

Hassett  é conselheiro econômico da Casa Branca, e defende abertamente uma rápida redução de juros nos Estados Unidos.

Aqui no Brasil, apesar de que em todas entrevistas, Galípolo, mostre que a Selic não deve cair no curto prazo, investidores apontam que os dados econômicos abrem essa possibilidade, e esse tema voltou às mesas operacionais ontem.

Com a forte de presença de estrangeiros o Ibovespa bateu mais um recorde ontem, o índice da bolsa brasileira fechou em alta de +1,56% aos 161.092 pontos.

Essa entrada de capital para os ativos de risco derrubou as cotações do dólar durante o dia; após uma abertura sem viés definido a divisa norte-americana caiu na parte da tarde e fechou em queda de -0,55% cotada em 5,34.

Avançou no Senado Federal o projeto que aumenta a tributação das Bets , fintechs e assemelhadas.

O índice DXY trabalha em baixa de -0,34% aos 98.960 pontos.

Os preços do petróleo trabalham em alta de +1,52% na média.

Os índices acionários europeus e os índices futuros norte-americanos trabalham em alta nesta manhã.

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens às 11h:30.

AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações

BRASIL: PMIs de serviços e composto (10:00h).

EUROPA: índice de preços ao produtor (07:00h).

ESTADOS UNIDOS: variação de empregos privados (10h:15), preços de bens exportados e importados (10h:30), produção industrial (11h:15), PMIs de serviços e composto(11h:45), gastos com construções, vendas de veículos, estoques de petróleo (12:00).

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: -0,51%, Hong Kong: -1,28%, Tokio: +1,13%.

EUROPA: trabalham em alta de +0,35% na média.

EUA índices futuros: trabalham em alta de +0,15%% na média.