Termina o shutdown nos Estados Unidos.
O mais longo shutdown da história norte-americana (43 dias) terminou ontem à noite após o projeto de financiamento do governo passar em votação da Câmara.
Foi firmado um acordo entre Democratas e Republicanos, que concordaram em discutir a partir de dezembro os financiamentos na área da saúde.
Vale destacar que o acordo firmado entre os partidos visa o financiamento do governo apenas até janeiro de 2026, ou seja, poderemos ter uma nova paralização no começo do ano; Donald Trump assinou o projeto ontem à noite.
Os efeitos do final do shutdown parecem já terem sido absorvidos pelos mercados, os índices futuros trabalham hoje sem direção definida.
Aqui no Brasil, o Presidente do Bacen, Galípolo, jogou um banho de água fria nos mercados, afirmou de maneira contundente que não vê espaço para queda de juros no curto prazo, nos últimos dias mesas operacionais começaram a apostar em um corte da Selic já em janeiro.
O Ibovespa perdeu sua grande sequência de pregões positivos, ontem o índice da bolsa brasileira fechou em baixa de -0,07% aos 157.633 pontos.
O dólar interrompeu a sequência de quedas, ontem a divisa norte-americana fechou o dia praticamente cotada em 5,30.
Com o final do shutdown importantes indicadores econômicos vão voltar a ser publicados, o grande destaque do dia fica por conta do índice de preços ao consumidor.
O índice DXY trabalha em baixa de -0,24% aos 99.140 pontos.
Os preços do petróleo trabalham em alta de +0,38% na média.
Os índices acionários europeus e os futuros norte-americanos em trabalham em baixa nesta manhã.
O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens às 11h:30.
AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações
BRASIL: vendas no varejo (09:00h), vendas de veículos (10:00h).
EUROPA: produção industrial (07:00).
EUA: índice de preços ao consumidor, pedidos de seguro-desemprego (10h:30), estoques de petróleo (14:00h).
BOLSAS DE VALORES
ÁSIA: Shanghai: +0,73%, Hong Kong: +0,56%, Tokio: +0,44%.
EUROPA: trabalham em baixa de -0,03% na média.
EUA índices futuros: trabalham em baixa de -0,08% na média.





