Maior apetite ao risco embalou os mercados ontem.
Os investidores foram as compras ontem, os índices acionários dos Estados Unidos renovaram seus recordes, enquanto aqui no Brasil o Ibovespa atingiu sua máxima histórica.
O apetite ao risco se deu principalmente por dois fatores, o primeiro deles foi a forte percepção de corte dos juros nos Estados Unidos, e em segundo é a expectativa de um acordo tarifário entre Estados Unidos e China.
Os juros nos Estados Unidos serão divulgados amanhã, e o encontro entre Donald Trump e Xi Jiping está previsto para acontecer na quinta-feira.
O Ibovespa atingiu sua máxima histórica fechando o pregão de ontem aos 146.969 pontos, com alta de +0,55%.
O apetite pelos papeis do Ibovespa refletiram o ótimo encontro entre Trump e Lula, apesar de nenhum acordo tarifário ter sido divulgado.
Está confirmada uma reunião semana que vem entre os representantes brasileiros e norte-americanos para dar andamento as tarifas.
Se a lógica que ocorreu com outros países também for aplicada ao Brasil, poderá haver uma suspenção das tarifas pelo período de 90 dias até o final da avaliação entre os representantes dos países.
A vitória legislativa do partido de Milei na Argentina repercutiu forte no mercado argentino, a Bolsa de Buenos Aires subiu 23% e o dólar caiu 10%, o maior tombo percentual em mais de 20 anos.
Cresce a presença de tropas dos Estados Unidos no mar do Caribe.
O dólar fechou cotado em torno de 5,38 com baixa de -0,35%.
O índice DXY trabalha em baixa de -0,13% aos 98.435 pontos.
Os preços do petróleo trabalham em baixa de -1,15% na média.
Os índices acionários europeus trabalham em baixa, os futuros norte-americanos em alta.
O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens às 11h:30.
AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações
BRASIL: empréstimos bancários (06:00h).
EUA: índice de preços de imóveis (10:00h),confiança do consumidor CB, vendas de casas novas (11:00h).
BOLSAS DE VALORES
ÁSIA: Shanghai: -0,22%, Hong Kong: -0,33%, Tokio: -0,24%.
EUROPA: trabalham em baixa de -0,12% na média.
EUA índices futuros: trabalham em alta de +0,05% na média.





