A cautela continua marcando presença.

O baixo volume financeiro é verificado nas mesas operacionais, o motivo é conhecido tarifaço imposto pelos Estados Unidos, que tensionaram os mercados e ainda é marcado por muita incerteza.

O volume de dólares negociados no mercado futuro está bem aquém das médias diárias, e isso reflete no preço da divisa norte-americana no mercado a vista.

Observa-se que o diferencial de juros do Brasil dos demais países está ajudando o real perante o dólar.

As operações de carry trade aumentam na expectativa de corte de juros nos Estados Unidos, as apostas de corte ganham corpo e chegam a 90% de chance segundo investidores.

Ontem à tarde, notícias que chegaram da área econômica foram bem recebidas, o governo afirmou que não pretende retaliar de nenhuma forma o governo dos Estados Unidos, seja por taxação de big-tech ou por quebras de patentes, por exemplo.

Porém o que animou de fato o mercado local foi a confirmação de uma reunião que irá acontecer entre Fernando Haddad com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent.

Com base nesse cenário, e seguindo os movimentos no exterior, o dólar voltou a cair e fechou em torno de 5,43.

A Petrobras divulgou seu balanço trimestral, foi reportado lucro líquido de R$.26,65 bilhões, revertendo o prejuízo demonstrado no mesmo período do ano passado, que foi de R$.2,6 bilhões.

A agenda econômica é fraquíssima hoje, não teremos a divulgação de nenhum indicador importante, sendo que o único destaque será na noite de hoje com a divulgação do índice de preços ao consumidor na China.

O índice DXY trabalha em baixa de -0,14% aos 98.092 pontos.

O Ibovespa fechou em alta de +1,48% aos 136,528 pontos.

Os índices acionários europeus e os futuros norte-americanos trabalham em alta.

Os preços do petróleo trabalham em alta de +0,70% na média.

O Bacen irá realizar leilão de swap cambial para fins de rolagens às 11h:30.

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: -0,12%, Hong Kong: -0 89%, Tokio: +1,91%.

EUROPA: trabalham em alta de +0,05% na média.

EUA índices futuros: trabalham em alta de +0,28% na média.