Possível acordo entre Estados Unidos e União Europeia nos radares.

Após o anúncio de acordo comercial entre Estados Unidos e Japão, ontem os canais de comunicação divulgaram que está perto de acontecer um acordo entre Estados Unidos e União Europeia, o que seria até então o segundo maior acordo econômico conseguido por Donald Trump.

O acordo prevê a dispensa de tarifas para alguns itens, como aeronaves, produtos medicinais entre outros.

O possível anúncio vem na esteira da possível divulgação por parte da União Europeia de um plano de retaliação contra os Estados Unidos através de um pacote que inicialmente seria em torno de Eur.93 bilhões.

O otimismo nos mercados com esse possível acordo derrubou as cotações do dólar, principalmente na parte da tarde.

Aqui no Brasil, após se aproximar novamente dos 5,60, o dólar fechou o dia cotado em torno de 5,53 com queda de -0,80%

Pesou na queda do dólar, o silêncio do governo dos Estados Unidos com relação a mais retaliações ao Brasil.

O fato de o Congresso estar em recesso também gera um ambiente menos agressivo no dia a dia do mercado financeiro.

A semana foi de agenda econômica fraca, hoje ganha um pouco mais de corpo com a divulgação dos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos e com a decisão de juros por parte do Banco Central Europeu.

O Indice DXY trabalha em alta de +0,21% aos 97.150 pontos.

O Ibovespa fechou em alta de +0,99% aos 135.368 pontos.

Os índices acionários europeus trabalham em alta, os futuros norte-americanos em baixa nesta manhã.

Os preços do petróleo trabalham em alta de +1,02% na média.

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens (11h:30).

AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações

EUROPA:  divulgação da nova taxa de juros (09h:15).

EUA:pedidos de seguro-desemprego, licenças de construção (09h:30), PMI industrial e de serviços (09h:45), vendas de casas novas (11:00h).

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: +0,65%, Hong Kong: +0,51%, Tokio: +1,66%.

EUROPA: trabalham em alta de +0,85% na média.

EUA índices futuros: trabalham em baixa de -0,25% na média.