IPCA é o destaque do dia.

A semana termina com a divulgação do IPCA aqui no Brasil, a expectativa é de que o indicador saia em torno de 0,56%.

Caso o IPCA saia dentro das expectativas, deve crescer a possibilidade de a Selic ficar em 14,75% até o segundo semestre.

A atual Selic, que foi divulgada na noite de quarta-feira, foi refletida no movimento de ontem, o que ajudou na queda do dólar no mercado nacional.

As operações de carry trade ganham destaque, porém, o que de fato animou os mercados ontem, foram os noticiários dos EUA.

Donald Trump disse que os EUA estão chegando a um acordo com o Reino Unido com relação as tarifas, num primeiro momento haverá redução de tarifas para automóveis e aço, porém a alíquota mínima de 10% será mantida para todos os segmentos.

Na esteira do anúncio com o Reino Unido, membros da equipe de Trump afirmaram que as negociações com a China começam neste final de semana.

A primeira proposta a ser levada pelos EUA é a redução de 147% para 50% nas tarifas impostas, a novela ainda deve continuar, poremos primeiros passos estão em andamento.

O dólar subiu no exterior e caiu aqui no Brasil, o índice DXY fechou em alta de +1,02% aos 100,640 pontos.

Aqui no Brasil, a divisa norte-americana recuou na parte final dos negócios, fechou o dia em torno de 5,67 com queda de -1,66%,

O Ibovespa fechou em alta de +2,12% aos 136.232 pontos.

O Indice DXY trabalha em baixa de -0,19 aos 100.300 pontos.

Os índices acionários europeu e os futuros norte-americanos trabalham em alta nesta manhã.

Os preços do petróleo trabalham em alta de +1,90% na média nesta manhã, o barril do Brent é negociado em torno de usd.64,01 e o barril do WTI em torno de usd.61,08.

O Bacen irá realizar leilões de swap cambial para fins de rolagens (11h:30).

AGENDA ECONOMICA: Principais divulgações

BRASIL: IPCA (09:00h).

EUA: discurso de membros do FOMC (a partir das 07h:30).

BOLSAS DE VALORES

ÁSIA: Shanghai: -0,30%, Hong Kong: +0,40%, Tokio: +1,51%.

EUROPA: trabalham em alta de +0,49% na média.

EUA índices futuros: trabalham em alta de +0,35% na média.